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20Clubbed To Death - Matrix Reloaded

Proposta 1 - círculo

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Clubbed to Death - Matrix Reloaded

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Proposta 4 - Infografikk //

Patrícia Castro quarta-feira, 27 de abril de 2011
Aqui está a recolha de exemplos de infografias:























Esta é a nossa infografia:




Decidimos escolher as Telecomunicações como nosso tema para a infografia. Como estamos num curso de comunicação é importante para nós saber qual é o impacto da utilização destes meios de comunicção na sociedade. Assim, após ter escolhido o tema, fomos pesquisar informação relevante ao site do Instituto Nacional de Estatísticas. A palavra-chave para a nossa pesquisa foi: comunicação.

Juntamente com a pesquisa de dados estatísticos começamos a imaginar quais seriam as imagens que queriamos que figurassem na nossa infografia. Escolhemos imagens de comutadores, telemóveis e tudo que estivesse relacionado com telecomunicações. Fizemos a selecção e passamos á fase do pré-projecto.Como as imagens não eram genéricas o suficiente tivemos de pesquisar novamente, mas desta vez pesquisamos ícones relacionados com o tema. Assim não correriamos o risco de associar a nossa infografia a alguma marca.

Os dados que utilizamos no nosso trabalho são referentes ás receitas dos serviços de telecomunicações do ano 2009 (em milhares de €), ao acesso à Internet e ao número de assinaturas do serviço móvel terrestre.

Optamos por jogar com espaço que tinhamos, criando uma infografia atractiva, jovem e dinâmica. O azul foi a cor de eleição, pois era elemento figurativo dos icones que escolhemos. Através dos círculos azuis tentamos diversificar a forma como fornecemos a informação, pois achamos que se tornava monótono olhar para um texto corrido. Incluimos também uma pequena explicação (em cima) do propósito da nossa infografia.

Assim, realizamos uma infografia com dados estatísticos fiáveis e de interesse para qualquer comunicador, principalmente nós enquanto estudantes do curso de Ciências da Comunicação.


Este trabalho foi difícil porque não temos qualquer tipo de experiência em realizar infografia e dispor a informação de forma que quem vê a perceba, não é tarefa simples.

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Proposta 3 - Dreams in color //

Patrícia Castro quarta-feira, 13 de abril de 2011
Para contextualizar a terceira proposta desta disciplina decidi fazer uma lista de característica das cores baseada nos vídeos deste site: http://www.mariaclaudiacortes.com/colors/Colors.html

 AMARELO


actividade
ambição
alerta
brilhante
precaução
alegria
comunicação
energia
expansividade                                                                           perigo
            inveja
            doença


 AZUL


autoridade
equilíbrio
calma
limpeza
frio
frescura
depressão
isolamento
melancolia
nostalgia






 LARANJA


apetite
celebração
mudança
carisma
competência
criatividade
determinação
domínio
secura
emoção
entusiasmo


 ROXO


arte
ansiedade
beleza
conflito
sonho
dignidade
extravagância
fantasia
independência
inspiração
inteligência


 VERDE


aventura
conforto
ambiente

fertilidade
liberdade
amizade
generosidade
sorte
VERMELHO


agressão
luta
caridade
charme
compaixão
comunismo
coragem
perigo
desejo
fogo
ódio
calor
vida
            amor




O objectivo desta proposta era alterar o significado de 3 imagens através da modificação das cores utilizadas. Aqui temos alguns exemplos:










Nós escolhemos: um ecoponto, uma capa de um CD do Mika e um conjunto de sinais de trânsito.

                           ANTES                                                DEPOIS                                                  

As pessoas distinguem os recipientes de cada tipo de lixo pela sua cor, por isso, mudando a cor para 3 cores que não identificam nenhum tipo de lixo que o utilizador identifique apenas olhando, não permite que o ecoponto seja usado para reciclar. Por isso, alterando as cores deste objecto, ele perderia a sua função.




 Os sinais de trânsito identificam um determinado tipo de característica: vermelho - perigo, azul - obrigatório, por exemplo. Ao alterar cada sinal para uma cor diferente não seria perceptível, com a velocidade que se passa de automóvel por eles, perceber o que simbolizavam. Ao alterarmos a suas cores, perderam o simbolismo que tinham.
ANTES
















DEPOIS
















O CD "Life in Cartoon Motion" do Mika é caracterizado por música alegre e rápida, cheia de energia e movimento. A capa do Cd, com todas as cores que tem, sugere isso mesmo. Ao retirar todas as cores e ainda acrescentando alguns elementos mais escuros, tira toda a alegria da imagem e não se esperam músicas alegres de um CD com uma capa assim. Ao alterar para preto e branco a capa, perde o simbolismo do tipo de música do CD.
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Proposta 2 - Tipografia //

Patrícia Castro quarta-feira, 23 de março de 2011
O que é a Tipografia? - eis a questão. Encontrei um vídeo topográfico que dá resposta a esta questão de uma forma muito resumida:






"Dos romanos veio o alfabeto latino, a base da escrita e também da tipografia contemporânea ocidental, assente nos caracteres que chamamos romanos


Inicialmente, as letras romanas escreviam-se (ou esculpiam-se) sem acabamentos terminais e com hastes de grossura regular; só gradualmente, com o aperfeiçoamento das ferramentas para trabalhar a pedra, é que se desenvolveram as terminações designadas por serifas. Para gravar letras em pedra, os artesãos romanos primeiro pintavam os traços com um pincel, talvez com algum auxílio da régua e do compasso, mas sem o rigor de esquemas numéricos. Os romanos não só desenvolveram o «nosso» alfabeto com os seus valores fonéticos, mas também a forma das letras, a sua estética e as relações recíprocas – espacejamentos – que hoje se chamam tracking e kerning.
 
Os egípcios, mais interessados no aspecto mágico que no aspecto funcional da escrita, nunca substituíram os hieróglifos pelos glifos fonéticos que tinham desenvolvido e aperfeiçoado – preferiram usar uma escrita com forte redundância, que combinava caracteres alfabéticos com hieróglifos.  



Os fenícios receberam o alfabeto egípcio e adoptaram-no gradualmente até assentar aquele que seria a base de todos os alfabetos usados actualmente no Ocidente.


O alfabeto grego deriva duma variante do semítico, introduzido na Grécia por mercadores fenícios.
Dado que o alfabeto semítico não tinha glifos para as vogais, ao contrário da língua grega e outras da família indo-europeia, como o latim e em consequência o português, os gregos adaptaram alguns símbolos fenícios sem valor fonético em grego para representar as vogais."




Fonte: http://tipografos.net/

O objectivo da proposta de tipografia era valorizarmos a letra enquanto elemento gráfico. A partir das frases sugeridas e do conjunto de características dos heterónimos chegamos a este trabalho:



Alberto Caeiro

Caeiro é o guardador de rebanhos. Caracteriza-se pela simplicidade, proximidade com a natureza, sensibilidade, lucidez, inocência fingida. Acredita que as coisas não necessitam de ser explicadas, basta existirem. Valoriza os sentidos em detrimento dos pensamentos. Alberto Caeiro é o poeta da Natureza e logicamente verde foi a cor de eleição para a sua caracterização. Também é simples e por isso não quisemos sobrecarregar a imagem. Escolhemos algumas frases dele e também brincamos com as palavras dando-lhes diferentes efeitos.


Álvaro de Campos caracteriza-se por ser um heterónimo mais violento com a sua fase futurista, por isso escolhemos o vermelho para o fundo da imagem. Como não poderia deixar de ser a referência á sua profissão (engenheiro) também marcou presença. Optamos por não utilizar o "rrrrr" das engrenagens pois achamos que era demasiado óbvio e pouco desafiante. O círculo preto representa o vazio que sente, devido um pouco às saudades da infância.


Ricardo Reis é o héterónimo mais relacionado com o Classissismo, por isso quisemos dar-lhe uma imagem clássica através deste azul. Reis prima pela sua calma e a apatia em relação ás emoções. Tem como lema "Carpe Diem" e por isso era essencial incluir isso na imagem. Através da forma das letras demos corpo ás palavras e também ênfase ao seu significado.


Bibliografia:
 Livro " Um Fernando Pessoa" de Agostinho da Silva, Guimarães Editores (1988)
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Proposta 1 - Elementos básicos //

Patrícia Castro quarta-feira, 16 de março de 2011
Na primeira fase deste trabalho tivemos de escolher uma música para a podermos retratar num quadrado e num círculo. A nossa escolha foi esta:



Escolhemos esta música pelo clima de mistério e velocidade que transmite. Faz parte da banda sonora do filme Matrix Reloaded.

Pensamos  fazer uma espécie de colagem de várias imagens para obter um resultado final abstracto. Pesquisamos algumas imagens na Internet:




Após a pesquisa destas imagens fomos tentanto criar a tal colagem que tinha referido. Utilizamos o Adobe Photoshop por ser a ferramenta onde nos sentimos mais à vontade. Este foi o resultado final:


A principal dificuldade está a ser desprendermo-nos das ferramentas e conseguir chegar a uma imagem a partir de um som. O próximo passo desta proposta será melhorar esta imagem com mais elementos básicos da comunicação visual. 

Inicialmente, a nossa ideia era pesquisar imagens que nos transmitissem movimento. Como a música é electrónica decidimos pesquisar imagens relacionadas com computadores (chips), fios e formas geométricas. Foi difícil atingir o objectivo da proposta porque não estávamos a conseguir distanciar da ideia de uma composição de imagens pré-existentes.

O erro que cometemos na primeira recolha de imagens é que estávamos a ver a imagem como um todo e não como sendo um conjunto de elementos básicos (pontos ou linhas, por exemplo). Por isso, o professor sugeriu-nos que recolhêssemos as nossas próprias imagens e depois as tratássemos - ou num programa ou manualmente (colagem).  Após alguma observação do meio exterior, fizemos uma recolha fotográfica de imagens que representem os elementos básicos da comunicação visual: 




passeio //

sarjeta //

varanda //

azulejos //

parede //

parede //


postes de electricidade //

prédio //

chão //

elevador //


Após captarmos as nossas próprias imagens conseguimos entender melhor o objectivo da proposta e levá-la a bom porto. Das imagens que recolhemos seleccionamos algumas que transformamos no Adobe Photoshop CS4, para poderem formar as composições.
Após várias alterações, chegamos a este resultado:



Em primeiro lugar, fizemos esta composição com os mesmos elementos da composição final, mas estava demasiado estática. Não dava a ideia de movimento e energia sonora pretendida. Transformamos os elementos alterando-lhes as cores e distorcendo-os de forma a compor melhor o espaço. Utilizamos os mesmos elementos nas duas composições, porém como a sua disposição é diferente conseguimos criar duas composições complementares mas distintas.





A música tem uma fluidez que nos faz logo imaginar uma linha a percorrer um espaço e, consequentemente, a ideia de movimento foi o nosso ponto de partida. Para concretizar melhor esta ideia utilizamos a perspectiva para poder "transportar" a pessoa que visualiza a imagem para outro espaço.

A proposta consistia na criação de 2 composições integradas num quadrado e outra num círculo.

Como referimos anteriormente, a fluidez da música traduz-se num elemento visual simples: a linha. O fundo com as linhas verdes transmite essa fluidez e também dá a ideia de profundidade. Este fundo representa a continuidade transmitida pelas notas da música e a sua velocidade.

Quando ouvimos a música pela primeira vez ficamos com a sensação que estávamos envolvidas num abiente sombrio como uma sala escura e fechada. Esta sala aparece representada pelas linhas pretas do lado direito. O pulsar (electrónico e sonoro) da música, para além de ter sido um factor de escolha da música, foi uma das linhas orientadoras para a realização das composições. Escolhemos os círculos roxos para o representar. Estas pulsações acompanham o ritmo lento e discreto da música e dão-nos a sensação de que emitem energia eléctrica.

O entrelaçar das linhas vermelhas do lado esquerdo acompanha o ritmo da música (parte instrumental inicial, parte electrónica e pequenos sons que se fazem ouvir repetidamente). Conforme vamos ouvindo a música, as linhas imaginárias formadas na nossa cabeça começam a entrelaçar-se, desenhando aquele elemento vermelho.

No círculo optamos por outra composição, quase como se os elementos estivessem dentro de uma bola de cristal em que se vê o futuro. Os elementos representam o mesmo que na composição quadrada





















 
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